Desde que um génio, já no ocaso, lhe prometeu o Nobel, o Gonçalo vive nas suas sete quintas. Deixa correr o marfim.
E constrói as suas fábulas a la Gregor Samsa, como o bom Kafka. Só lhe falta uma ruela em Praga e a paciência dos leitores.
A especialidade da casa é a tortura do sono. Fechar os olhos não vale.