Cercado pelas muralhas que o rei Lavrador mandou erguer há muito, o burgo só teve vida a sério há 500 anos, quando os judeus expulsos de Castela o fizeram viver enquanto cá estiveram.
No séc. XIX sofreu alguns sobressaltos, quando o excesso de população indígena fez reviver a feira de São Bartolomeu, que durava três dias e regia a vida toda da província.
Hoje tem outra vez um simulacro de vida durante o mês de Agosto, quando a ele regressam quantos trabalham na Europa. Isto enquanto se casam e descasam.
É então que os restaurantes não têm mãos a medir, nem chegam para as encomendas.