terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Praça da jorna

Ao longo de 600 anos da aliança mais antiga de que há memória, os súbditos de Sua Majestade sempre olharam os portugueses como servos nem sempre úteis, e deram-lhes menos importância do que aquela que é devida a um criado de quarto.
Agora que já não são patrões de nada, que a rapina marítima acabou, e suportam uma economia que um seguidismo servil pendurou na forca americana, já disputam aos portugueses lugar na praça da jorna.