sábado, 25 de junho de 2011

Na praça alta

Voltado para o poente, em Riba-Côa, vislumbro no horizonte o agro onde nasci.
Sinto saudades. Dos verdes da magnólia, das ginjas garrafais, da frescura das águas, dos ninhos de rouxinol nos buxos altos.
Resisto a nostalgias. Pois não é culpa minha que o agro onde nasci fique a ocaso.