Acabo de reler o romance Ernestina, de José Rentes de Carvalho. Uma edição de há muito (Março 2001) da falecida editora Escritor, cujo número 439 o autor me presenteou em momento oportuno.
Estou-lhe em dívida dupla, que não sei como remir:
- a um lado, pelo prazer desta leitura;
- a outro lado, porque em tempos que lá vão, o José me deu a confiança de convencer um seu amigo a levar-nos ao Cabeço, num jipe que ele tinha.
Tenho que ficar inadimplente, caro José. Se não caloteiro.