Tenho um velho companheiro de estrada com 35 anos, e é escusado dizer que o não troco por nada. Mas, já agora, fica dito.
A acrescentar a isso sei dum artista mecânico, veterano como nós, que sabe tudo sobre ele. Coisas que já não existem, nem valiam referência, se não se desse o caso de estarmos perante uma troika perfeita (alguma havia de o ser): o carro depende do artista, que depende de mim, que dependo do carro.
O prolegómeno conduz-nos à obsolescência programada. Se ainda não sabes bem o que isso é, nem com quem estás metido, vai ver ali.