Ao longo de 600 anos da aliança mais antiga de que há memória, os súbditos de Sua Majestade sempre olharam os portugueses como servos nem sempre úteis, e deram-lhes menos importância do que aquela que é devida a um criado de quarto.
Agora que já não são patrões de nada, que a rapina marítima acabou, e suportam uma economia que um seguidismo servil pendurou na forca americana, já disputam aos portugueses lugar na praça da jorna.