A bocejar, o burgo. Vai chover. O comércio esfrega os olhos. Burocratas. Funcionários. Empregados.
Rabos de Eva, que lá vão. Eu fico a vê-los, que passam. Sem pensar. Olho a Natureza, e vejo. Que tem a janela aberta.
A especialidade da casa é a tortura do sono. Fechar os olhos não vale.