Aos nefelibatas do V Império
Às luminárias da pós-modernidade
E aos que vêem o futuro tremido!
Nenhum homem, nenhum povo saberá para onde vai, a menos que saiba exactamente donde vem, e como é que chegou a este lugar.
Sem varrermos as teias de aranha com que nos enfeitaram a história... nada feito!