Enquanto folheava uma revista, deram-me os olhos no objecto, aqui renovado e pintadinho de fresco. Em tempos conheci-o por dentro e por fora, quando já era um fóssil de si mesmo. Creio que cheguei a traduzir-lhe um manual técnico, que andava por lá no patois do Texas.
Mas o que me espevitou não são essas andanças, antes a cena final da partida para Lisboa, na noite de Casablanca. O aeroplano era igual. E foi uma porta assim que se fechou sobre a Bergman, aliás Ilsa Lund, a sumir-se já no nevoeiro. E o Rick ficou em terra, a ouvir o negro cantar.