A contemporaneidade é um motim: político, financeiro, económico, energético, filosófico, estético, social, ético, ambiental. O motim é só um e é global.
Raramente, como hoje, foi tão espinhoso entender o mundo e viver nele.
O único remédio é transitar para outra forma de civilização que ninguém sabe qual é. Um dia lá chegaremos.