Ricardo da Cunha Costa Andrade, comissário de bordo, membro da direcção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, um entre vários mentores das prometidas greves de verão que custariam 50 milhões e fechavam as portas da TAP, era candidato a deputado na lista do PSD por Lisboa.
O sindicato recebeu um bouquet de rosas vermelhas da Ryan Air, encantada com o favor. E o candidato não chegou a ser eleito.
Mas isso agora interessa muito pouco, ou mesmo nada. Só no BPN, o gang do PSD foi 110 vezes mais produtivo. Mais patrioticamente competitivo, segundo o jargão em uso.