Além dos agentes militares que há muito andam no terreno, e dos agentes secretos que já por lá andavam antes da intervenção, a NATO lançou na batalha, para proteger o povo líbio, helicópteros de ataque.
É uma forma de aumentar a eficácia da agressão. E com o pretexto de ataques a instalações militares, vai reduzindo a cacos as estruturas do país.
Os helicópteros não resolverão o problema, que há muito tempo reclama a intervenção terrestre.
Se nós soubéssemos o que é o Conselho Nacional da oposição rebelde, e pensássemos um segundo no que verdadeiramente está em jogo, tínhamos pena da NATO. E vergonha desta Europa.