A tragédia da ilha da Madeira presenteou Alberto João Jardim com um balão de oxigénio político suplementar. E até os madeirenses, aqueles que não morreram, encontram nela um bote salva-vidas. Porque o seu improvável governante já deu ordens para se abaixarem os leitos das ribeiras.
Portugal, o achincalhado rectângulo onde cubanos vivem, é o mais prejudicado. Juntou mais uma às tragédias conhecidas.