Algures aí atrás, fez-se uso deste boneco para ilustração de um texto. E, por ligeireza tonta, omitiu-se-lhe a paternidade.
Convenhamos que é difícil, na idade em que o mundo vai, distinguir tanta vez o que é de César, do que só a Deus pertence.
Porém este boneco tem um dono, e é isso que se deixa esclarecido. É a fotografia descuidada dum trabalho do escultor Manuel Barroco, transmontano dos quatro costados. Que assim recriou duas figuras dos caretos, da tradição popular do Nordeste.