Mario Draghi há-de ser o substituto de J. C. Trichet à frente do Banco Central Europeu.
O italiano era o director do famigerado Goldman Sachs (Europa) [esse mesmo do subprime da América], quando este banco de Wall Street vendeu à Grécia, por muito bom preço, umas lições práticas de vigarice, e a ajudou a maquilhar as contas públicas, para entrar no Euro.
A "crise do Euro", e os ataques de que é alvo, são hoje indesmentíveis, em benefício do insustentável "muro do dólar", e do periclitante sistema financeiro internacional.
É como quem mete a raposa no galinheiro, enquanto as galinhas cabeceiam!