Os bombardeamentos da NATO estão a reduzir a pó um país que já foi soberano, sem que se lhes veja o fim. E o mais provável é ser a intervenção terrestre a única solução.
Tudo isto a coberto da falácia da protecção humanitária do povo líbio, que já deixou de ser possível engolir.
O crime não surpreende, vindo da América: o petróleo, e a protecção impossível do muro do dólar, sempre lhe foram justificação bastante. Conforme se viu no caso do Iraque, e do desgraçado Saddam Hussein.
Mas ver a França, e a Inglaterra, participar atarefadas na malfeitoria, só nos mostra em que estado a Europa se encontra.