Hoje ninguém se lembra disso, nem os próprios. Mas houve um tempo em que os retornados, os maiores iludidos pela história, voltaram ao cais de embarque trazidos pela ponte aérea internacional.
Em todos os municípios encontro o bairro deles, feito de casas de madeira da solidariedade sueca. Eu passo, e penso, e concluo.