Sem a Europa Portugal não anda, que o não talharam para isso. Nem para a frente, nem para trás. É um fidalgo arruinado a sucumbir devagar.
Sem a Europa, o Gomes da Costa já tinha voltado, em cima dum cavalo, na década de oitenta.
Sem a Europa já não havia eleições, nem sequer pequeno-almoço.
Mas há limites para tudo. Se não se for lá por elas, seja ao menos pela bucha.