É o castanheiro da Índia, na flor da juventude. Quando floresce, tem um quê de candelabro. E dá umas castanhas reboludas, de grande rabo redondo, que não se podem comer. São castanhas indianas.
Usam-se nas arcas do bragal, para atormentar as traças, ao que dizem. E ao contrário do sonho dos visionários, que vivem de maravilhas (e prebendas), a única conclusão é que a aventura das Índias até às pobres das traças foi funesta.