... onde o tempo não havia... seara brava lua cheia quem me dera... a solidão não se sabia não havia... tenho um poema a desventura a nossa morte...
Serão ele as palavras? A música? A poesia? Uma voz? São todas juntas? É isto o conceptismo vazio dos cultistas?
E como é que se resiste ao precipício? Ao torvelinho? Ao sorvedouro? À emoção? A este nada?!