Troveja forte e feio em Riba-Côa. Chove a cântaros. A potes. A pipas, a almudes, a tonéis. As caleiras desfazem-se em torrentes.
Chove como mija a burra, diria a metáfora emocionante dum colega de infância, muito antiga, para animar a sua redacção.
E eu entendo, finalmente, a pressa das cegonhas, que desertaram do campanário logo em meados de Julho. Tão cedo, pensava eu.