Sem este vasto pavilhão, não sei como poderiam ter lugar os trabalhos levados a cabo pela Associação Rio Vivo. Mas isso não pode impedir-nos de ver a realidade.
S. Pedro do Rio Seco, uma aldeia deprimida como tantas outras, tem pouco mais de 150 habitantes, na maior parte idosos. Deles se vai ocupando o Centro Social.
Daí resulta ser diminuta a utilização das capacidades duma infraestrutura desta dimensão, com os inevitáveis custos de conservação e manutenção.
Assim sendo, que objectivos ditaram a sua construcção? Que base económica a pode sustentar? E, uma vez nesta aldeia, porque não nas outras todas?!
As conclusões são lamentáveis mas fáceis de tirar.