sábado, 23 de maio de 2015

De horas em quando, ou seja, de quando em horas...

O ADN transcendental deste melro, que muito cedo aprendeu a ler a vida na AOC, ou na FEC-ml, ou num cafundó quejando, não lhe augurava grandes literacias. E a oportuna transladação para o PPD limitou-se a respeitar as tradições e o manual costumeiro. 
Sobra-lhe hoje este fadário triste de agitar a poeirada, para turvar atmosferas. Com uma no cravo e as outras na ferradura... vai-se compondo a vidita.