domingo, 12 de outubro de 2014

A coisa e o seu contrário

Em Amarante, ao fundo do Marão, começa a cheirar a mar e já se tropeça em gente. Chegámos ao país dos marinheiros!
Na adega de São Gonçalo, o fumeiro do Mondim e o vinho verde do Basto compensam-nos dos quilómetros, das vibrações do panzer (essa obra de arte duns visigodos mecânicos!), e do vazio das terras que ficaram lá para trás.
Passamos a vida nisto. A querer agora uma coisa, e logo a desejar o seu contrário.