sábado, 13 de junho de 2015

Marrã

Na madrugada fria de há cem anos nasceu-lhe um filho varão. E ao outro dia o pai não descansou. Foi-se logo ao Zé Barbeiro, que matava o seu porquito, trouxe um quilo de marrã. A celebrar.
Ontem soube o que isso era, fui prová-la ao restaurante. E não achei celebração à altura. Mas ai de mim, que julgo em causa própria.