domingo, 14 de setembro de 2014

Três perguntas, uma resposta e uma constatação

1- Em que prescrição legal se fundamenta o facto de o governador de BdP ter sido incumbido pelo governo de resolver o imbroglio criminoso do BES?
2 - Em que critérios se fundamentaram o Passos e a ministra dos SWAPS, para entregarem nos braços do sr. Carlos Costa a solução do problema do banco?
3 - A função do BdP é a de controlador, de regulador, de supervisor das actividades do sistema bancário, ou é a gestão dos próprios bancos?
No meu ponto vista, a atitude do Passos e da sua ministra revela apenas a incapacidade, a cobardia e o oportunismo deste desgraçado governo. Se as coisas correrem bem, lá estarão eles a receber os louros. Correndo mal, conforme tudo indica, já dispõem dum bode expiatório.
Um Cavaco inútil e ardiloso assiste a tudo em silêncio. E o país paga as facturas.