Ali encostado à muralha, o noveleiro abre os braços e passa o tempo a fabricar novelos. Mas deslindar as pontas já não é com ele, que se esgotou na função.
É como certas elites, que em Portugal há séculos floresceram. Deram tamanhos nós na nossa vida, que nunca mais os soubemos desatar.
Ou como uns figurões que andam aí, e só dão flor de jardim. Quanto a fruto, estamos conversados.