domingo, 24 de novembro de 2013

Donde o desespero

Da canalhice e de mais uma traição das nossas elites oligárquicas parasitas; do manobrismo impenitente das nossas seitas de aventureiros inúteis; dos seculares equívocos e enganos da nossa ingenuidade iletrada; é deste cerco sem saída aparente que resulta o desespero que anda à solta.
O homem de que Portugal precisa existe, com os limites que tem. É o José Sócrates do PS, que Portugal deitou fora, o que não surgiu na história pela primeira vez.
Este governo de traidores decadentes e este presidente incapaz e cúmplice merecem o nosso asco e o banco dos réus (passe o eufemismo).
O Euro é uma armadilha pérfida, numa Europa tomada de cegueira e cupidez suicida. Portugal deve abandoná-lo.
Antes o inferno com ranger de dentes, alguma dignidade e a esperança possível, do que esta geena inútil, de condenados sem remissão.