sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Lambéconas e empatáfodas - 1ª parte

«(...) Seria pois de toda a lógica que Francisco José Viegas, sabendo o que sabe e pensando o que pensa, mandasse "tomar no cu" não o pobre funcionário que não tem culpa nenhuma, mas o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Paulo Núncio, ou o ministro de Estado e das Finanças Vítor Gaspar, que têm toda a culpa que o próprio funcionário não tem. Mas não.
Francisco José Viegas sabe que o respeitinho é uma coisa muito bonita. E mostra que o respeitinho brejeiro pode ser ainda mais respeitoso pois, se declara que a brejeirice existe, garante que ela nunca será posta ao serviço da iconoclastia. Uma mão lava a outra e ambas lavam o cu.»
(José Vítor Malheiros, in PÚBLICO)
[Viegas tornou depois mais claro que a ousadia brejeira não visava o governo... mas a administração fiscal... e coisa e tal... a desgraça habitual!]