A irresponsabilidade, a desfaçatez e a cegueira das elites dirigentes nacionais perdem-se na noite dos tempos. Tomaram o freio nos dentes com a tomada de Ceuta, há muitos anos, e nunca mais pararam.
Hoje o 1º ministro dá-lhes continuidade, lançando a primeira pedra da barragem do Tua, um crime que sepultará, irremediavelmente, uma das mais belas linhas de montanha da Europa.
Paz à nossa alma, que bem entregue está. À deles não!